quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Jardins verticais: A nova tendencia do paisagismo.

O jardim vertical é uma super tendência atual tanto da decoração quanto do paisagismo e tem se tornado cada dia mais necessário.

Por ser adaptável a espaços de diversos tamanhos os jardins verticais não são exclusivamente dos grandes prédios, pelo contrário, casas e apartamentos também podem implantar o mesmo e receber todos os seus benefícios.

Beneficios dos jardins verticais.

Nos grandes edifícios podemos citar como beneficio do jardim vertical a melhora na qualidade do ar e a redução da emissão de poluentes na atmosfera.

Já em espaços menores como casas e apartamentos eles trazem o conforto térmico, o que diminui o uso de aparelhos de ar condicionado gerando assim uma economia significativa no gasto de energia elétrica.

Podemos citar também o imenso beneficio ambiental pois eles atraem pássaros, abelhas e outras espécies de animais e insetos, contribuindo com o equilíbrio do micro clima local.

Depois de todos os benefícios apresentados, com certeza você ficou ainda mais curioso sobre esse assunto. Por isso nosso próximo post será sobre a estrutura do jardim vertical, como montar o seu em casa sem gastar muito e quais especies de plantas utilizar de acordo com o local onde o mesmo será implantado.

Agrotóxicos: Será que o aumento da produção nas lavouras vale mais que a sua saúde?


O Brasil é um dos maiores consumidores de agrotóxico do mundo, certamente esse nao é um titulo no qual devemos nos orgulhar. Pois as consequências causadas nao só ao meio ambiente quanto a nossa saúde é preocupante.
Segundo dossiê publicado pela ABRASCO – Associaçao Brasileira de Saude Coletiva realizado em parceiria com o Ministerio da Saude: 64% dos alimentos no Brasil sao contaminados por agrotóxicos.
Após analise de quase 2.500 amostras, a Anvisa (Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria) divulgou uma lista dos alimentos mais afetados pelos produtos químicos no Brasil.



Um pouco mais sobre os agrotóxicos:
Como a maioria sabe os agrotóxicos sao produtos químicos, eles alteram a composição da flora e da fauna com o objetivo de evitar doença, insetos ou plantas daninhas que alteram as plantações.
Sua utilização teve inicio na década de 60, com a modernização da agricultura, com a utilização de maquinas e sementes geneticamente modificadas (transgênicos), tudo isso com o intuito de aumentar a produtividade nas lavouras.
De acordo com o MMA(Ministerio do Meio Ambiente), o comportamento dos agrotóxicos na natureza é bastante complexo, pois o seu uso pode contaminar nao só o solo quanto os lençoes freáticos, e seus componentes podem ser levados por meio da chuva e dos ventos, dificultando assim a avaliação dos seus efeitos.
Atualmente o Brasil possui uma lei que regulamenta a utilização de agrotóxicos, cgamada Lei de Agrotoxicos n˚ 7.802/1989. Essa lei é considerada bastante permissiva se comparada a leis de outros países, isso significa que a utilização desses produtos qui é muito maior e muito maus livre por isso recebemos o titulo de campeão mundial de uso de agrotóxicos.
Em um estudo feito pelo Ministerio da Saude o glifosato é o agrotóxico mais usado no Brasil. O glifosato foi classificado como provavelmente cancerígeno pela Agencia Internacional de Pesquisa em Cancer.
O Instituto Nacional de Cancer – INCA se posicionou a favor de acoes de enfrentamento aos agrotóxicos devido aos riscos que representam a saúde, especialmente relacionados ao seu potencial cancerígeno.
PROJETO DE LEI 6.299/2002
O Projeto de Lei 6.299/2002conhecido por PL do Veneno, foi aprovado em comissão e foi para votação no plenário da Camara dos Deputados. Esse projeto de lei busca flexibilizar a utilização dos agrotóxicos no pais, tornando proibido apenas o uso das substancias que apresentam risco inaceitável.
O mesmo projeto propõe uma mudança do nome “agrotóxico” para “fitossanitário”, o que segundo pesquisadores da Fundaçao Oswaldo Cruz, tem o intuito de ocultar da população que esses produtos sao tóxicos.
#ChegaDeAgrotoxicos
Varias associações e ONGs como a ABRASCO (Associação Brasileira de Saude Coletiva), Fundaçao Oswaldo cruz, Greenpeace, ABA (Associação Basileira de Agroecologia) criaram então a campanha Chega de Agrotoxico, com o intuito de mostrar a população os danos causados por esses produtos nao só a saúde como ao meio ambiente.
Já esta está no Congresso Nacional o Projeto de Lei 6670/2016 que institui a Política Nacional de Redução de Agrotóxicos(PNaRA). E para que a campanha para a aprovação da Politica Nacional de Redução de Agrotóxicos ganhe ainda mais força foi criado uma petição.
Se você ainda nao assinou a mesma, basta clicar nesse link. A saúde humana e do ambiente precisa da sua ajuda.

A postagem original você encontra encontra no site da AMPLA.

Inovação e sustentabilidade: Empresas desenvolvem produtos comestíveis para substituir descartáveis.



Mais uma vez voltamos a falar sobre o plástico e os danos que o mesmo causa não só aos animais marinhos quanto ao meio ambiente. A boa noticia é que já existem empresas dispostas a diminuir o uso de materiais descartáveis. E estão desenvolvendo materiais biodegradáveis para substituir os famosos descartáveis que todo mundo ama.
A sustentabilidade está assumindo um grande papel nas relações entre empresas e consumidores. A todo momento, vemos iniciativas de mudanças bastante significativas em desenvolvimento e aplicação de produtos ecologicamente adequados. Agora, duas empresas lançaram linhas de canudos comestíveis, que utilizam produtos naturais.
Vamos abordar neste artigo, este novo e curioso produto, que respeita o meio ambiente e certamente vai conquistar consumidores no mundo inteiro!
Canudos comestíveis: responsabilidade, criatividade e inovação


Desenvolvidos por uma empresa norte-americana e uma espanhola, foram lançados no mercado como duas iniciativas inovadoras. E inclusive com apelo ecológico correto.
Canudos comestíveis são excelentes pedidas para evitar poluição. Ainda trazem satisfação e despertam a curiosidade dos consumidores por poderem degustar o produto.
A empresa Loliware, dos Estados Unidos, já havia inovado com a criação de copos comestíveis, e agora, lança os canudos comestíveis compostos por algas marinhas, em diversos sabores.
Essa empresa é uma startup que consegue recursos via campanhas de crowdfunding, que vem obtendo sucesso por apresentar projetos ecológicos e inovadores, como esses canudos.

Os canudos são feitos com açúcar, gelatina bonina e amido de milho. Atualmente eles podem ou não ser aromatizados com seis sabores diferentes: limão, lima, morango, canela, maça verde, chocolate e gengibre. Se ingerida, cada unidade tem 24 gramas.
O uso da alga marinha permite a absorção de gás carbônico enquanto estão sendo produzidas. Isso contribui para pequena melhora na qualidade do ar e ainda tem a característica de se decompor com facilidade, auxiliando na redução da poluição ao meio ambiente..
Esses canudos tem um prazo de vida útil de 25 minutos, após serem utilizados em bebidas frias (temperatura ambiente) e por uma hora em bebidas geladas, sem alterar o gosto original das bebidas.
Após ser premiada na Espanha em categorias de inovação e sustentabilidade, essa startup vem conseguindo atender os mercados da Alemanha, França, Itália e Portugal.

Muito mais que canudos comestíveis

Os canudos não são os únicos produtos descartáveis que já contam com suas versões comestíveis. Diversos outros produtos já existem ou estão sendo desenvolvidos com este objetivo. Conheça alguns deles a seguir:

Copos comestíveis

Também lançados pela Loliware, são produzidos à base de caldo de cana evaporado e pectina natural, disponíveis em cinco sabores e são biodegradáveis;

Xícara comestível

Desenvolvida por Venezuelanos para a marca Café Lavazza. Produto composto por açúcar de confeiteiro e tem resistência a temperaturas das bebidas;

Pratos comestíveis

Desenvolvidos na Inglaterra, são compostos por massa de pão e estão disponíveis em oito sabores;

Colheres comestíveis

Criadas à base de arroz, trigo e painço (que necessita de menos água para ser cultivado). Este produto foi desenvolvido por um indiano, também em oito sabores. Não contém conservantes e, caso não sejam comidas, se decompõem entre 4 e 5 dias, após seu uso.
Fontes: Dehonplast
Catraca Livre
A publicação original você encontra no site da AMPLA.
#sustentabilidade
#inovação
#meioambiente


PL 2664/2011 Regulamentarização da profissão do Gestor Ambiental.

Depois de anos em tramitação foi aprovada a proposta de lei que regulamentariza a profissão do Gestor Ambiental.
O Gestor Ambiental tem como função analisar os problemas ambientais e desenvolver projetos e ações que mitigam os impactos causados pela ação humana. Transmitindo por onde passa a educação e conscientização ambiental.



A postagem original voce encontra no site da Ampla.

quarta-feira, 25 de julho de 2018

População de botos-cor-de-rosa cai pela metade na Amazônia a cada 10 anos.





Como muitos sabem o boto-cor-de-rosa é o maior golfinho de agua doce do mundo, com cerca de 2,5m e 160kg. Sendo que o macho é maior e mais pesado que a fêmea.
As duas espécies de boto presentes na região amazônica estão sumindo rapidamente e podem entrar para a lista de animais extintas. Apesar de nao ter um estudo com numero exato da população botos na região amazônica, pode se afirmar que o animal que antes era protegida por lendas em breve entrará em extinsao devido ao aumento do uso de sua carne como isca para a pesca da piracatinga.
Apesar dos pescadores terem nocao da grande demanda da pesca do boto, eles ainda preferem usar a carne do boto para a pesca da piracatinga devido a proibição da pesca e venda de sua carne, além da quantidade de gorgura e cheiro forte presente na mesma. 
Segundo um relatório publicado na revista “PloS ONE”, assinado por especialistas assinado pela Universidade Federal do Amazonas e pelo Instituto de Pesquisas da Amazonia, que estuda o comportamento atual de golfinhos de agua doce na Amazonia com dados numéricos populacional a longo prazo, “a cada 10 anos a população do boto-cor-de-rosa cai pela metade”


Isso se dá devido... continue lendo o artigo completo no Blog da AMPLA.

quinta-feira, 5 de julho de 2018

Marketing verde ou marketing ambiental: Uma preocupação sócio ambiental ou somente um jogo de marketing.

Nas ultimas décadas a humanidade começou a refletir sobre o impacto ambiental causado pela era industrial. E para diminuir a produção de lixo e exploração abusiva dos recursos naturais por parte das industrias, criaram o marketing verde.
Existe a teoria de que essa estratégia de marketing esta relacionada com a criação e crescimento de ONGs ambientalistas tais como o WWF e o Greenpeace entre as década de 70 e 90, e seu grande poder na imprensa.
Nasce então o marketing verde, uma ferramenta de controle e apoio, que vai desde o processo criativo ate o descarte final do produto. Usada  por marcas para passar aos seus cliente a imagem ecologicamente consciente, permitindo assim a obtenção de lucro com responsabilidade ambiental.

Para estar de acordo com o marketing ambiental o empreendimento de ser:
  • ·      Ecologicamente correto;
  • ·      Economicamente viável;
  • ·      Socialmente justo;
  • ·      Culturamente aceito;


Além disso a empresa deve implantar um Plano de Gestão Ambiental (PGA), onde ela se atenta aos 3Rs (reduzir, reciclar e reutilizar), aos 4 Ss (segurança, sustentabilidade, satisfação do consumidor e aceitação social).

Muitos empreendedores ainda leigos no assunto se perguntam como mostrar ao cliente que tem essa preocupação socioambiental e que todo o processo produtivo está de acordo com a legislação ambiental.
A reposta é simples, com o aumento da preocupação ambiental e uso das estratégias de marketing ambiental foi necessário criar um “selo verde” e para consegui-lo a empresa deve estar de acordo com um sistema de normas a ISO14000.
Agora que você já conhece o conceito e tem uma noção das normas que o empreendimento deve atender para ser uma “amiga do verde”, será mais fácil de refletir sobre o titulo deste artigo.
O Marketing verde ou marketing ambiental é realmente uma preocupação sócio ambiental ou somente um jogo de marketing para que as empresas não percam espaço no mercado?
O fato é que realmente existem ações que podem ser feitas pela indústria para reduzir o impacto ambiental e obter lucratividade, e que o plano de ação para que isso aconteça não seja apenas um projeto que nunca saia do papel.

Italo Souza

Jardins verticais: A nova tendencia do paisagismo.

O jardim vertical é uma super tendência atual tanto da decoração quanto do paisagismo e tem se tornado cada dia mais necessário. P...